- A Aloe Vera ajuda a eliminar as bactérias (placas bacterianas) causadoras de cáries, tártaras e clareia os dentes.
- O Mentol produz uma sensação de frescor e evita a halitose (mau hálito).
- O Própolis, poderoso antibactericida, elimina as cáries e problemas nas gengivas.
- Ótimo para aftas, podendo ser aplicado diretamente se não for possível escovar.
- Elimina o sangramento da gengiva, desinflama e cicatriza ferimentos.
- Combate e branqueia as manchas dos dentes, dando polimento e brilho.
- Acaba com infecções.
- Baixíssima ação abrasiva e não contém derivados de animais
- Para uma eficiente higienização bucal.
- Para inflamação ou infecções na raís dos dentes ou mucosa da cavidade bucal.

Gel dental constituído de 35,5% de Aloe Vera, Própolis, Mentol, Complexo de Clorofila e contém ainda flavorizantes naturais de hortelã e menta. Formulado para uso de toda a família e
por não conter flúor,(agente tóxico ao organismo e não pode ser engolido) não oferece riscos às crianças quando ingerido acidentalmente. . Esta combinação não apenas provê a propriedade antibacteriana contra as placas dentárias e manutenção do hálito sempre fresco, mas também contém uma propriedade antiinflamatória, que beneficia as gengivas e as camadas mais delicadas e profundas da boca, tanto para uso de adultos como para as crianças.

Ao ingrediente principal (o gel de Aloe Vera estabilizado), é acrescentado o Própolis de abelha. Esta combinação aumenta ainda mais o potencial antiviral, fungicida e antibacteriano contra as placas dentárias e a manutenção de um hálito sempre fresco, e também propriedade antiinflamatória, que beneficia as gengivas e as camadas mais delicadas e profundas da boca, tanto dos adultos como das crianças. É particularmente boa para tratar sangramentos de gengivas e aftas, podendo ser aplicada diretamente no machucado, quando a escovação se torna dolorosa. Em caso de desconforto da garganta, pode-se colocar uma porção pequena de pasta na boca e deixar agir. A própolis, entretanto, adiciona seu potencial antiplaquetário, que é hours concours se comparando a qualquer outra substância (a Unicamp tem um importante núcleo de pesquisa nesta área). O peróxido de hidrogênio gerado pela hipersalivação do mel também impede a sobrevivência de bactérias produtoras do dextrana-polissacarídeo colante que promove a aglutinação dos microorganismos formadores das placas dentárias.

Segundo Ota (1996), não existe mais dúvida sobre o poder de inibição que a Própolis exerce sobre um grande espectro de bactérias promotoras de cáries dentais.

Ingredientes: Aloe Vera Gel Estabilizado, Sorbitol, Silica, Lauril Sulfato de Sódio, Musgo da Irlanda, Própolis, Flavorizante natural de Hortelã e Menta, Sacarina Sídica, Benzoato de Sódio, Glicerina, Complexo de Cobre-clorofila.

Como Usar: Após o uso do fio dental, escovar os dentes com uma pequena porção de Gel Dental de Aloe, que não precisa ser maior que um grão de lentilha. Terminada a escovação, bochechar a espuma fazendo pressão para que ela passe entre os dentes e a gengiva, assim como aproveitá-la para fazer gargarejo, aumentando o seu volume com água sem flúor ou cloro, se possível. Para assegurar a perfeita higiene, mais uma vez deve se fazer uso do fio dental. No caso de inflamação na gengiva, da raiz de um dente inflamado, aftas ou dor dente, o bochecho após a higienização da cavidade bucal deve ser mais prolongado, e se for grave o problema, deve se usar o creme dental seguido do Extrato de Aloe Vera ou Gel de Aloe Vera no local.

Existe uma vasta corrente de odontologistas que são contra a adição de flúor nas pastas de dente, uma vez que não causam resultado pelo pouco tempo que permanecem nos dentes durante a escovação, além de ser um agente tóxico ao organismo se ingerido, podendo causar diversos males à saúde. Nos países da Europa, o Flúor foi proibido nas pastas, cremes e géis dentais.
A coloração esverdeada do Gel Dental de Aloe Vera e Própolis é derivada de um complexo clorofílico. Sobre a clorofila, vale lembrar a experiência clínica do Dr. Goldberg que, em 1941, afirmava ter curado mais de 300 casos de piorréia – sangramento da gengiva e desprendimento dos dentes – com bochechos e massagens de clorofila.
O sabor adocicado deste Gel Dental deriva do sorbitol, um adoçante natural retirado das frutas, é carente em sacarose que promove a cárie. A suave sensação de frescor é dada pelo mentol, o princípio ativo extraído das mentas.
O mentol é analgésico, antiinflamatório, antisséptico, antiviral e refrescante. As mentas também são conhecidas como expectorantes e de grande auxílio contra as disfunções e doenças respiratórias – asma, bronquite, sinusite etc. Aliviam o estresse, o cansaço, as dores de cabeça e musculares.
Além do Gel Dental ser do agrado de todos, o combate implacável que ele desfecha contra as placas bacterianas e, conseqüentemente, contra as cáries e as doenças periodontais faz dele um produto muitas vezes superior e de difícil comparação com qualquer outro.

A concepção do Gel Dental foi fruto de um conjunto de pesquisas, sugestões de inúmeros cientistas, dentistas e professores, em conjunto com uma série de experimentos clínicos até que sua formulação final fosse alcançada.
Seu potencial nutracêutico, entretanto, ultrapassa o cuidado com os dentes e se estende aos cuidados com a mucosa da cavidade bucal, promovendo a sua auto-regeneração em casos de dilaceração, aftas ou o que quer que seja, além de combater a halitose e as manchas nos dentes.
Soma-se a isso o fato deste Gel Dental ter baixíssima ação abrasiva – algo de que muitos fabricantes de cremes dentais se orgulham devido à extrema alcalinidade do bicarbonato de sódio que adicionam a seus produtos, mas que fazem com que: Os dentes sejam alvejados em detrimento do esmalte, tornando-os mais vulneráveis às cáries, enquanto Gel Dental com Aloe Vera e Própolis lhes dá polimento, ou seja, brilho.
Qualquer parcela alcalina do creme dental engolida em decorrência do seu uso após as refeições contribui para a má digestão, já que a degradação dos alimentos, principalmente das proteínas, quando no estomago, requer um meio ambiente ácido.
Gel Dental com Aloe Vera e Própolis não só não interfere nos níveis de acidez do estômago, como tampouco alcaliniza a saliva, cujo perfeito grau de acidez é um dos principais fatores de combate aos microrganismos, impedindo-os de alcançar o trato gastrintestinal com vida.

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Texas sobre o grau de abrasão de alguns cremes dentais, tendo como base uma escala de 70 a 210, demonstrou a superioridade Gel Dental com Aloe Vera e Própolis nesse quesito.

Grau de Abrasão dos Cremes Dentais

- Gel Dental com Aloe Vera e Própolis 79
- Colgate 117
- Shaklee 148
- Shane 118
- Sensodine 159
- Crest 138
- Amway 205
Todos esses aspectos extremamente positivos do Gel Dental com Aloe Vera e Própolis certamente contribuíram para a sua premiação, em 1988, como o melhor creme dental do mercado americano, cuja excelência foi confirmada, em 1999, pelos leitores do Reader’s Digest, que o apontaram como o creme dental que proporciona os melhores resultados.

Gel Dental com Aloe Vera e Própolis é também um creme dental 100% livre de flúor! O flúor, hoje amplamente distribuído à população através dos alimentos, medicamentos, assim como dos reservatórios de água e cremes dentais, é uma substância altamente tóxica, cuja periculosidade, embora mais do que comprovada por uma série de estudos e experiências clínicas, por omissão da mídia, da comunidade científica e dos órgãos governamentais responsáveis pela saúde pública, continua a ser ignorada pela população.

As Placas Dentárias

As placas dentárias são compostas por bactérias acumuladas entre a superfície dos dentes e um biofilme formado por polímeros de glicose, a partir da reação das enzimas glicose transferase com as moléculas de sacarose. O ácido produzido pelas bactérias ali aprisionadas, entretanto, é que dissolve o esmalte dos dentes, deixando-os vulneráveis à formação das cáries.

Apenas algumas horas após a refeição, o biofilme já está formado e as bactérias que ali se infiltraram – a flora microbiana da cavidade bucal é composta por cerca de 300 variedades – entram em processo de multiplicação e agem sobre o esmalte dos dentes. Em pequena quantidade, logo no início da formação das placas, estas são inofensivas. Mas é em razão do acúmulo de bactérias que as doenças periodontais se iniciam. O sangramento das gengivas é o principal indício de que elas já se infiltraram abaixo das gengivas.
A higiene bucal da noite é importante porque com a saliva parada, a multiplicação das bactérias atinge níveis estratosféricos. Aquelas, porém, que a limpeza noturna não conseguiu eliminar, multiplicam-se à noite. Por isso, não menos importante é a escovação dos dentes pela manhã, para mais uma vez eliminá-las juntamente com as placas que elas desenvolveram.

A própolis inibe a formação das placas dentárias através das suas atividades antimicrobianas, inclusive contra os Estreptococos sobrinus, mutans e cricetus. O Estreptococos mutans é o microrganismo mais comum à boca.

No Gel Dental com Aloe Vera e Própolis, além das propriedades antiplaquetárias da própolis, encontramos o potencial bactericida da Aloe vera. Na verdade, os três suplementos alimentares hoje mais em voga como agentes de prevenção e combate às doenças periodontais são: o alho, a coenzima 10 e a Aloe vera (o potencial da própolis ainda é conhecido por poucos).

De acordo com os pesquisadores Eugene R. Zimmerman e Ruth A. Sims (http://www.aim4health.com/badgums.htm) as propriedades bactericidas do gel de Aloe vera são comprovadamente de grande potência contra a periodontite, bastando que ele seja esfregado sobre a área da gengiva que se encontra afetada.

Segundo as estatísticas americanas, os problemas de gengivas são compartilhados pelo menos por 50% de sua população adulta. E o perigo da periodontite não é apenas local, pois hoje já se sabe das grandes possibilidades dessa doença se tornar sistêmica.
Segundo Dominick DePaola, consultor da revista Prevention, é cada vez mais forte a relação entre as doenças periodontais, caracterizadas por provocar talvez a maior concentração de bactérias no organismo, e os problemas cardiovasculares. Isso acontece quando as bactérias aglomeradas em bolsões sob a gengiva alcançam a corrente sangüínea e chegam ao coração, onde poderão danificar não apenas sua estrutura, bem como a das válvulas, além do risco de provocarem coágulos sangüíneos.
Em 1981, Snyderman e McCarty também declararam ter encontrado uma relação entre doenças periodontais destrutivas e a artrite reumatóide. Hoje existe uma corrente científica que já classifica as doenças periodontais como auto-imunes.

O pioneiro no estudo das doenças periodontais e suas manifestações sistêmicas foi o dentista canadense Trevor Lyons, cuja premissa era de que a infestação de microrganismos como Entamoeba gingivalis, Entamoeba histolítica e Tricomonas tenax precede ao declínio da saúde oral e sistêmica de quem os acolhe.
Os fungos, que ao contrário do que se supunha, não são habitantes naturais da flora bucal, têm igual importância nas patologias orais e sistêmicas, sendo que a ação da Candida albicans é das mais notáveis. Eles são capazes de neutralizar o sistema imunológico e se expandir a todos os órgãos, podendo chegar ao ponto de causar a falência total do organismo – a morte.
De acordo com a experiência clínica do Dr. Douglas, dentista holístico de Surfing (Wisconsin), cuja pesquisa foi baseada nas entrelinhas do trabalho de Lyons, a Aloe vera é um dos agentes mais potentes para a eliminação de protozoários e leveduras (fungus) da cavidade bucal. Conclusão posteriormente confirmada por Lyons. (Ver também As experiências do Dr. James Harrison, página 549.)
Possibilidades de Uso
Aftas. Gengivite. Halitose. Higienização bucal. Inflamação ou infecções na raiz dos dentes, gengiva ou mucosa da cavidade bucal. Placas dentárias. Prevenção às cáries, às manchas nos dentes, à fluorose dentária e óssea etc. Sangramentos da gengiva. Tártaro

Porque usar fluor nos dentes

A Saga da Dra. Phyllis Mullenix
A Dra. Phyllis Mullenix, então chefe do Toxicology Department at the Forsyth Dental Center, afiliado ao Harvard Medical School, foi convidada pelo Dr. Harold Hodge, um dos fundadores do Society of Toxicology, a dar início ao Forsyth's Toxicology Department com a pesquisa sobre o potencial neurotóxico do flúor. Segue, pois, um resumo do seu depoimento, em 14 de setembro de 1998(
http://www.fluoridealert.org/pmullenix.htm):

Era 1982 quando soube que o flúor necessitava ser investigado. Mas até conseguirmos desenvolver a tecnologia adequada para determinar com precisão quão seguro são os tratamentos dentários à base de flúor passaram-se cinco anos.

Inicialmente o estudo despertou pouco interesse. Estávamos ansiosos por algo mais excitante. Baseando-nos em um modelo já existente para estudar a fluorose dental, esperávamos que os ratos, ao beberem a água fluorada, tivessem o mesmo comportamento do grupo de controle. Não foi, porém, o que aconteceu.

A literatura científica de que dispúnhamos levava a crer que eles tolerariam 175 ppm de flúor na água e que o flúor não cruzaria as barreiras sangüíneas do cérebro. Também não se supunha que a exposição pré-natal ao flúor provocasse alterações futuras de comportamento. Mas todas essas pressuposições não se confirmaram.

Assim, nosso relatório foi o primeiro estudo laboratorial a demonstrar, in vivo, que as funções do Sistema Nervoso Central são vulneráveis ao flúor, que seus efeitos sobre o comportamento estão relacionados à idade a que se lhe foi exposto e ao seu acúmulo nos tecidos do cérebro – a exposição pré-natal, por exemplo, produz comportamentos semelhantes à hiperatividade induzida por drogas e/ou deficiências cognitivas.

O estudo não examinou a histologia do cérebro, mas sugerimos que os efeitos sobre o comportamento eram consistentes no que diz respeito à interrupção do desenvolvimento do hipocampo – a região do cérebro relacionada com a memória.

Embora a pesquisa não tenha sido projetada para estabelecer a dosagem de flúor que afeta o Sistema Nervoso Central, ficou evidente que os níveis de flúor no plasma sangüíneo dos ratos que consumiam água com 75 a 125 ppm/dia de flúor equivaliam aos encontrados no plasma dos humanos que ingeriam entre 5 e 10 ppm/dia.

Esses mesmos níveis são observados no plasma das pessoas que se submetem a certos tratamentos contra a osteoporose. E as aplicações tópicas de flúor nos dentes fazem com que dentro de uma hora os níveis no plasma sangüíneo das crianças cheguem a ser até dez vezes mais elevados.

Os humanos estão sendo expostos a níveis de flúor semelhantes aos que observamos alterar o comportamento e a disfunção motora dos ratos, promover a diminuição do Q.I. e dificultar o aprendizado – dados que representam apenas uma peça do quebra-cabeça, pois o quadro completo ainda está por emergir.

Estudos epidemiológicos dos chineses (Fluoride, 1995-1996) vieram igualmente demonstrar a diminuição do QI nas crianças superexpostas ao flúor, fosse através da água que bebiam ou da fuligem de carvão que inalavam.

Um outro estudo (International Clinical Psychopharmaco-logy, 1994) sobre 60 anos de exposição ao flúor listou uma série de conseqüências comuns ao Sistema Nervoso Central – problemas de concentração e memória, confusão mental, dor de cabeça, letargia e depressão.

Estudos recentes também demonstraram que a exposição prolongada dos ratos ao flúor, através da água, compro-mete a integridade neural (hipocampal) e cerebrovascular (barreira sangüínea do cérebro), assim como aumenta a concentração de alumínio nos tecidos do cérebro.

Segundo Masters e Coplan, o uso do silicofluorido na água também promove o aumento dos níveis de chumbo no sangue das crianças – um fator de para o aumento da criminalidade, deficiência de atenção e problemas de aprendizado.

O trabalho apresentado pela Dra. Jennifer Luke, no encontro do International Society for Fluoride Research (ISFR), de 1998, em Bellingham (Washington), mostrava que o flúor se acumula tanto ou mais na glândula pineal do que nos ossos e dentes, afetando a biossíntese da se-ratonina e da melatonina.

Nesse mesmo encontro expus o fato de os esteróides fluorados (dexametasone) serem fator de perturbação muito mais danoso ao comportamento do que os esteróides não fluorados (prednisolon). Por isso, crianças medicadas com esteróides fuoretados contra a leucemia sofrem redução no Q.I., na capacidade de compreensão da leitura e de fazer cálculos matemáticos, na memória de curto prazo ou memória elétrica.

A quantidade de flúor a que estamos sendo expostos é muita alta, pois, além de presente nos cremes dentais e na água que se bebe, a fluoração da água e pesticidas como a criolita aumentam o teor de flúor nas bebidas e nos alimentos, somando-se também a tendência de se fluorar os medicamentos em geral.

Presente em vários compostos industriais, a exposição ao flúor é ainda maior àqueles que trabalham ou vivem perto das fabricas de aço, alumínio, petróleo, tijolos, vidro etc.

Portanto, não se pode mais ignorar suas conseqüências do flúor sobre o Sistema Nervoso Central dos seres humanos.

Para fechar a história, recorro ao artigo de Dale Brown (The Dark Odyssey of Dr. Phyllis Mullenix .
http://www.fluoridealert.org/mullenix.htm), que descreve as conseqüências da apresentação dos resultados da pesquisa ao National Institute of Dental Research (NIDR), uma divisão do National Institute of Health (NIH).

"Eu não fazia idéia do que estava por vir. No principal hospital do NIH, indo dar um seminário ao NIDR para contar-lhes que o flúor é um neurotóxico!, em todas as paredes por que passava estava escrito: Os milagres do flúor", contou Mullenix.

Terminado o seminário, ela foi interpelada pelos representantes da indústria odontológica, que lhe perguntaram se ela estava querendo dizer que os produtos que fabricavam fazia diminuir o Q.I. das crianças. Ao que ela respondeu que, basicamente, sim.

Não demorou muito para Mullenix ser demitida da chefia do laboratório através de uma carta que dizia que seu trabalho não se relacionava com a odontologia e que determinar a segurança e a toxicidade do flúor não era um assunto pertinente ao Instituto. Por que, então, o estudo lhe havia sido encomendado?

Por coincidência (ou recompensa), logo após sua demissão, o Forsyth Institute recebeu US$ 250 mil dólares da Colgate e os equipamentos, que por cinco anos Mullenix havia projetado para aquele estudo específico, foram encontrados misteriosamente danificados.

A pesquisa, porém, foi publicada pelo Journal of Neurotoxicology and Teratology (Mullenix et al. Neurotoxicity of Sodium Fluoride in Rats. Neurotoxicology and Teratology, Vol. 17, no. 2, pp. 169-177, 1995), demonstrando que a exposição pós-natal ao flúor gera a falta de iniciativa e a tendência à inatividade, enquanto que a exposição pré-natal gera a hiperatividade – condição que tem obrigado muitas crianças a viverem sob a ação do Ritalin (fármaco com propriedades bioquímicas semelhantes à cocaína). - Volkow ND et al. Medical Department, State University of New York, Stony Brook, USA. Is methylphenidate like cocaine? Studies on their pharmacokinetics and distribution in the human brain. Arch Gen Psychiatry 1995 Jun; 52(6):456-63.

Eu escolhi a ciência porque ela é divertida e gostaria de retornar a fazer mais pesquisas, mas eu não confio mais na integridade do sistema. As pesquisas são totalmente controladas – diz Mullinex.

E assim terminou a carreira de uma brilhante pesquisadora que, embora hoje se encontre no Research Associate in Psychiatry do Children's Hospital Medical Center, em Boston, jamais conseguiu verba para qualquer outro trabalho investigativo. (Mullenix P.J. Statement submitted in connection with an Environmental Assessment for a proposed fluoridation project, May 5, 1999. Full statement available from Phyllis Mullenix, P.O.Box 753, Andover, Massachusetts, 01810-3347.)

Paul Beeber, advogado e presidente do New York State Coalition Opposed to Fluoridation, comenta o acontecimento:
O flúor é apresentado como fator de prevenção das cáries sem nenhuma evidência científica consistente. Além disso, não existe uma única prova de que sua carência seja fator de aumento do risco de cáries nas crianças... Está claro que as cáries são fruto da má nutrição. E o mais triste é que os malnutridos são os que mais sofrem com os efeitos adversos do flúor – disfunções neurológicas e da tireóide, deformidades ósseas, defeitos nos dentes...
(
http://www.orgsites.com/ny/nyscof)

Intoxicação crônica pelo flúor:


• A fluorose – danificação das estruturas minerálicas do esmalte dos dentes ou dos ossos.

• As disfunções dos rins e da tireóide.

• O aumento da atividade dos osteoclastos e dos osteo-blastos – células que promovem a destruição e a re-generação dos ossos – que, devido à predominância da formação óssea, levam às deformações dos ossos ou exostoses – calombos ósseos, geralmente sob a forma de ossificação das inserções musculares.

Cremes dentaisOs cremes dentais fluorados são igualmente protagonistas da intoxicação sistêmica pelo flúor. A pesquisa do Dr. Pendrys constatou que a incidência de fluorose dental é bem maior nas crianças que escovam os dentes com esses dentifrícios duas vezes ao dia do que naquelas que escovam apenas uma vez (Pendrys DG et al.. Risk Factors For Enemal Fluorosis in a Nonfluoridated population. Am J of Epid, 143: 808-815, 1996).

A quantidade de fluoreto de sódio encontrada na maioria dos cremes dentais é da ordem de 1mg de flúor/g. De acordo com o Akron Regional Poison Center, de Ohio (EUA), a ingestão de 16mg/kg de flúor é suficiente para matar um ser humano, ou seja, um tubo de pasta tamanho família contém quantidades suficientes de flúor para, teoricamente, matar uma criança.

Apesar de não ser normal que as crianças comam creme dental, embora algumas o façam, ao escovar os dentes, elas engolem maiores quantidades do que um adulto, ainda que todos absorvam íons de flúor pela mucosa da boca durante a escovação.

Estima-se que nas crianças a absorção seja, em média, 1mg de flúor a cada escovação. Para minimizar o perigo, o Journal Pediatrics, em 1987, já aconselhava que a quantidade de creme dental utilizado não ultrapassasse 1/3 do volume de uma ervilha – informação que os dentistas deveriam repassar a todos os pais.

Pastas de dente fluoradas, acondicionadas em tubos de alumínio, como eram todas antigamente, são ainda mais tóxicas. Segundo a equipe do Dr. Allman, da Indiana University School of Medicine, qualquer quantidade de flúor junto ao alumínio, por menor que seja, é suficiente para impor disfunções aos glóbulos brancos (Allman DW, Benac M. Effects of inorganic fluoride salts on urine and cyclic AMP concentration in vivo. Journal of Dental Research, Vol. 55 (Supplement B):. 523, 1976).

Obs: Embora seja praticamente impossível esquivar-se totalmente da toxicidade do flúor, hoje tão presente na cadeia alimentar, banir o uso dos dentifrícios fluorados está ao alcance de qualquer um, sobretudo para quem sabe que Gel Dental de Aloe Vera existe.


Periodontite A periodontite, é uma infecção que acomete as estruturas ao redor dos dentes, destruindo – as.
As periodontites podem ser divididas de acordo com os principais patógenos presentes, e a idade do paciente, em periodontite pré- púbere, periodontite juvenil, periodontite progressiva rápida e periodo
ntite de adulto.
De acordo com o grau de destruição em relação à raiz do dente, classificam – se em leve, grave e complicada.
A perda das estruturas de suporte, levam o paciente a apresentar mobilidade,
diastema patológico, migração, exfoliação, bolsas periodontais, sangramento, defeitos ósseos severos, secreção, halitose, perda de dentes, etc.
O tipo mais freqüente de periodontite é a de adulto, que normalmente acomete pessoas com idade acima dos 35 anos.
É uma doença que apresenta características de inflamação crônica, com evolução ocorrendo por surtos, e destruição dos tecidos de forma relativamente lenta.
(www.unimes.br/academico/casos/Periodontite_avancada/periodontite_avancada.htm)


Cárie
Durante a sua alimentação você sente dor comendo doces,
Durante a mastigação voce sente dor com alimentos mais duros,
Ou até mesmo com alimentos gelados ?

E, se o seu fio dental esgarça próximo a essas regiões ...
"Cárie" é uma outra forma de se denominar a deterioração do dente. A deterioração do dente é fortemente influenciada pelo estilo de vida do indivíduo - o que se come, como se cuida dos dentes, a presença de flúor na água ingerida e o flúor no creme dental. A hereditariedade também tem um papel importante na predisposição de seus dentes para se deteriorarem.
Embora as cáries sejam mais comuns em crianças, adultos também estão sujeitos a elas. Os tipos de cáries incluem:
Cárie coronária - o tipo mais comum que ocorre tanto em criança como em adultos, as cáries coronárias se localizam nas superfícies de mastigação ou entre os dentes.
Cárie radicular - à medida que envelhecemos, as gengivas se retraem, deixando partes da raiz do dente expostas. Como não existe esmalte cobrindo as raízes do dente, estas áreas expostas se deterioram facilmente.
Cárie recorrente - a deterioração pode ocorrer em volta das restaurações e coroas existentes. Isto porque estas áreas tendem a acumular placa, que acabam levando à deterioração.Os adultos estão especialmente sujeitos a apresentar cárie quando sofrem de xerostomia (boca seca), uma doença causada pela falta de saliva. A xerostomia pode ser decorrente de uma doença, de medicamentos, da radioterapia e da quimioterapia, e pode ser temporária (dias ou meses) ou permanente, dependendo de suas causas.A cárie constitue um sério problema. Se não for tratada, uma cárie pode destruir seu dente e matar os delicados nervos na sua parte central, o que pode resultar em um abscesso, uma área de infecção na ponta da raiz. Uma vez formado o abcesso, ele só pode ser tratado através do tratamento do canal, de cirurgia ou da extração do dente.

COMO EU SEI SE ESTOU COM UMA CÁRIE?
Apenas o seu dentista pode dizer com certeza se você tem uma cárie. Isto porque as cáries se desenvolvem embaixo da superfície do dente, onde você não pode vê-las. Quando você ingere alimentos que contenham carboidratos (açúcar e amido), estes carboidratos são digeridos pelas bactérias da placa, produzindo ácidos que corroem o interior do dente. Com o tempo, o esmalte do dente começa a fraturar por debaixo da superfície, enquanto a parte externa permanece intacta. Quando uma quantidade suficiente de esmalte sob a superfície já tiver sido destruída, a superfície se desmorona, expondo a cavidade de cárie. É maior a probabilidade das cáries de se desenvolverem em fóssulas e fissuras nas superfícies de mastigação dos dentes posteriores, nos espaços entre os dentes e próximo à linha da gengiva. Mas, independentemente de onde ocorrem, a melhor maneira de identificá-las e tratá-las, antes que se tornem sérias, é visitando seu dentista regularmente para avaliações.
(www.cmdmedicalcenter.com.br)


- Também sugerido para uso Veterinário
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Mais informações: suplementosvitais@gmail.com
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Código 28



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